Emprego de “por que”, “por quê”, “porque”, “porquê”. 1. por que — grafa-se separadamente em: a) orações interrogativas diretas — Ex.: Por que você não veio? b) orações interrogativas indiretas ( = por qual motivo, por qual razão) — Ex.: Não sei por que você não veio. c) pronome relativo ( = pelo qual) — Ex.: O caminho por que passei era difícil . 2. por quê — grafa-se separadamente e com acento circunflexo quando ocorrer no final da frase. Ex.: Ele saiu cedo, por quê? Você não aceitou a minha sugestão. Por quê? 3. porque — grafa-se numa única palavra quando for empregado como conjunção, geralmente causal ou explicativa. Nesse caso pode ser substituído pela conjunção “pois” (aparece nas respostas). Ex.: Saí cedo porque tinha sério compromisso. 4. porquê — grafa-se numa única palavra e acentuado quando for substantivo. Pode ser reconhecido pela anteposição do artigo ou substituindo-se pelas palavras “motivo”, “causa”. Ex.: Não entendi o porquê dessa atitude tão agre
SUJEITO → é o “ser” de quem se diz alguma coisa. Como termo de maior hierarquia dentro da oração, jamais poderá vir regido de preposição. Modo de encontrá-lo: devem ser feitas as perguntas QUEM? ou O QUÊ? antes do verbo . A resposta a tal pergunta, independente de onde aparecer (antes ou depois do verbo), será o sujeito. Exs.: Carlos comprou um livro de história em quadrinho . (quem comprou? Resposta: Carlos ) Uniram eles seus destinos . (quem uniu? Resposta: eles, portanto “ eles ” é o sujeito da oração, mesmo tendo aparecido depois do verbo). Observação: A partir dos exemplos anteriores, pretende-se mostrar que o sujeito não tem posição fixa, na verdade, o que deve ser observado é a função que ele desempenha. Núcleo do sujeito : é a palavra mais importante desse segmento: Ex.: As duas lindas meninas saíram. Sujeito: as duas lindas meninas Núcleo do sujeito: meninas O núcleo do sujeito pode ser representado por: a) substantivo Ex.: O caderno é de Robe